terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Barramento


    Praticamente todos os componentes de um computador, como processadores, memórias, placas de vídeo e outros, são conectados à placa-mãe a partir do que chamamos de barramento. Sem entrar em termos técnicos, ele é o encaixe de que cada peça precisa para funcionar corretamente.
    Há barramentos específicos para praticamente todos os componentes conectados ao sistema, geralmente em siglas muito conhecidas pelos usuários, mas que não são atreladas diretamente à função que realizam.
     Há três funções distintas nos principais barramentos de um computador, que, em termos simples, conectam o processador, a memória e os outros componentes conectados a ele pelo que chamamos de barramentos de entrada e saída.
  • Barramento de dados – como o próprio nome já deixa a entender, é por este tipo de barramento que ocorre as trocas de dados no computador, tanto enviados quanto recebidos.
  • Barramento de endereços – indica o local onde os processos devem ser extraídos e para onde devem ser enviados após o processamento.
  • Barramento de controle – actua como um regulador das outras funções, podendo limitá-las ou expandi-las em razão de sua demanda.



    Dentro deste conceito existem dois tipos distintos de Barramento : o barramento interno e o barramento externo.
  Por barramento interno entende-se o barramento  responsável por ligar o processador aos equipamentos que ficam no interior do computador.
     Existem diversos tipos de barramentos específicos para equipamentos diferentes tais como:


Barramento ISA

   Usado para encaixar placas de expansão, com modems, placas de som e placas de vídeo, é um tipo de barramento que está a cair em desuso por ser relativamente lento em relação ás novas tecnologias.







Barramento PCI


 Implementou-se como substituto do barramento ISA (nas placas-mãe,é mais comum encontrar vários slots PCI e apenas alguns poucos, quando há ISA).







Barramento AGP

    Se antes os computadores se limitavam a exibir apenas caracteres em telas escuras, hoje eles são capazes de exibir e criar imagens em altíssima qualidade.Desta forma é  que torna tudo tudo possível  sendo assim usado apenas  para placas de video.








Barramento IDE

    Este tipo de barramento é usado para conectar as unidades de ( HD, Drive de CD, Drives de DVD , etc.)  á placa-mãe do computador.  Os equipamentos são ligados aos barramentos de IDE através de Cabo FLAT.

   


  Barramento SCSI

    Muito usado em servidores de empresas, que normalmente precisam de uma    maior velocidade de conexão com discos rígidos, CDS, unidades de cassete.






    Debruçando-nos agora sobre o barramento externo, neste tipo de barramento podemos considerar seis principais tipos, são eles:



Barramento PS/2      

    Este tipo de porta, é usada para conectar rato e teclado. Há duas portas na parte traseira da caixa, uma para o rato e outra para o teclado. Cada uma pode identificar pela sua cor distinta.
 




Barramento SERIAL


    É um tipo de Barramento usado por equipamentos que transferem relativamente pouca informação,   com ratos, modems, câmaras (webcam), entre outros.





Barramento PARALELO

 É bastante antigo este tipo de barramento e está a ser cada vez menos utilizado em computadores atuais. A porta paralela usa conector DB-ou DB-9s. São usados para ligar impressoras e ratos.




 Barramento USB  


É relativamente novo e é usado em muitos computadores actuais como substituto das portas paralelas.






Barramento FIREWIRE 

    É relativamente recente é um Barramento bastante rápido, sendo 33 vezes mais rápido que o  USB.





Barramento PCM CIA  

Este tipo de Barramento encontra-se sobretudo em modems, placas de rede e discos rígidos portáteis.






Como formatar um computador


Tipos de Motherboard

Motherboard

   
   Placa-mãe, ou motherboard, é uma placa de circuitos impressos que permite a integração e controlo de todos os componentes e dispositivos vitais ao funcionamento de um sistema informático.
   A primeira motherboard apareceu em um computador da IBM em 1982. É uma placa de circuitos impressos que consiste numa lâmina de resina bastante fina composta por várias camadas muito finas de cobre que integram circuitos electrónicos por onde circulam sinais eléctricos. Esta placa encarrega-se de fornecer os meios para que o processador possa comunicar com a memória, unidades de disco rígido e em geral com qualquer dispositivo que se queira utilizar num computador. Serve como base para a instalação dos demais componentes de um computador, como o processador, memória RAM, os circuitos de apoio, as placas controladoras, os slots do barramento e o chipset.
   De todos os componentes, a motherboard é de longe aquela que influência o rendimento do computador. Resumindo a motherboard é onde se ligam todos os componentes de um computador e é por ela que passa toda a informação gerada.
 
  
Importância de uma Motherboard
    Para percebemos a sua real importância podemos compará-la com uma cidade de média dimensão, em termos de número de habitantes e que para além disso tinha sido bem estruturada e bem planeada, ao nível das suas infra-estruturas (rede viária, lojas, centro comerciais, habitações, etc.). Tal como esta cidade que possui as infra-estruturas rodoviárias (ruas, avenidas, vias rápidas, etc.) necessárias para a ligar entre si, uma placa-mãe integra um eficaz sistema de transporte de informação e de dados que é denominado “sistema de barramentos”.
    Tal como a cidade, que utiliza um sistema de sinalização com sinais de trânsito e semáforos para que não haja acidentes de viação, engarrafamentos e problemas com o tráfego, uma motherboard tem incorporado um sistema semelhante de forma a garantir o fluxo de informação e de dados, sem erros, entre os diversos componentes que a integram.
    Para além de servir como suporte a todos os componentes que definem um computador, a motherboard determina algumas características que um computador pode apresentar.
 
 
 
 
Estrutura de Uma Motherboard
 

    Na motherboard estão inseridos a unidade central de processamento (CPU), memórias e periféricos de entrada e saída. A motherboard constitui o suporte físico de um vasto conjunto de componentes. Comparando uma motherboards do início da era do computador pessoal com outra actual, verifica-se que as duas possuem diversos tipos de componentes. Contudo, apesar das diferenças que possam existir quanto ao número, formato, tipo e posicionamento de componentes, nessas duas placas podem-se sempre ver afinidades ao nível das suas estruturas, isto porque, ambas apresentam um formato genérico apropriado para a ligação ou integração de componentes básicos e fundamentais de um computador pessoal.
 
    Numa motherboard podem ser identificados os seguintes componentes básicos:
  • Conector para o processador;
  • Conectores para as memórias;
  • Slots de expansão;
  • Conectores e controladores diversos;
  • BIOS;
  • Memória RAM, etc






 


Tipos de Motherboard

AT

    AT é a sigla para Advanced Tecnology.Trata-se de um tipo de placa-mãe já antiga. O seu uso foi constante de 1983 até 1996. Um dos fatores que contribuíram para que o padrão AT deixasse de ser usado (e o ATX fosse criado), é o espaço interno reduzido, que com a instalação dos vários cabos do computador (flat cable, alimentação), dificultavam a circulação de ar, acarretando, em alguns casos danos permanentes à máquina devido ao super aquecimento. Além disso, o conector de alimentação da fonte AT, que é ligado à placa-mãe, é composto por dois plugs semelhantes (cada um com seis pinos), que devem ser encaixados lado a lado, sendo que os fios de cor preta de cada um devem ficar localizados no meio. Caso esses conectores sejam invertidos e a fonte de alimentação seja ligada, a placa-mãe será fatalmente queimada. Com o padrão AT, é necessário desligar o computador pelo sistema operacional, aguardar um aviso de que o computador já pode ser desligado e clicar no botão "Power" presente na parte frontal do gabinete. Somente assim o equipamento é desligado. Isso se deve a uma limitação das fontes AT, que não foram projetadas para fazer uso do recurso de desligamento automático.
   Os modelos AT geralmente são encontrados com slots ISA, EISA, VESA nos primeiro modelos e, ISA e PCI nos mais novos AT (chamando de baby AT quando a placa-mãe apresenta um tamanho mais reduzido que os dos primeiros modelos AT). Somente um conector "soldado" na própria placa-mãe, que no caso, é o do teclado que segue o padrão DIN e o mouse utiliza a conexão serial.  A posição dos slots de memória RAM e soquete de CPU sao sempre na mesma região na placa-mãe, mesmo quando as placas de fabricantes são diferentes. Nas placas AT são comuns os slots de memória SIMM ou SDRAM, podendo vir com mais de um dos padrões na mesma placa-mãe. Embora cada um destes tenha de ser utilizado individualmente.
 

 
 
 
ATX


   O ATX (acrônimo para Advanced Technology Extended) é um padrão criado no ano de 1995 pela Intel , abordando quatro grandes áreas de melhorias, maior facilidade de uso, melhor apoio para os atuais e futuros dispositivos de entrada e saída, melhor suporte para atuais e futuras tecnologias de processadores e redução de custo do sistema.
    O padrão ATX corrigiu vários problemas relativos a irritações de seu padrão anterior, o AT, inúmeras revisões já foram feitas e atualmente o padrão encontra-se na versão 2.2. Hoje em dia esse formato ainda é o mais usado nos computadores pessoais vendidos no mercado, mesmo com o lançamento do padrão BTX pela Intel em 2003, que é considerado seu sucessor.
    Dentre todas as mudanças de padrão ocorridas em muitos anos, essa foi a primeira no que diz respeito a placa-mãe e design, praticamente houve a rotação de uma placa-mãe Baby AT em noventa graus dentro do gabineteproporcionando uma nova montagem e nova configuração para o suprimento de energia.

    Das modificações ocorridas pode-se destacar:
  • O processador foi descolado para longe dos slots de expansão, aumentando o espaço para inserção de periféricos;
  • Houve o acréscimo aos reguladores de tensão de 12 volts devido ao aumento do poder de processamento dos computadores atuais;
  • Conectores seriais e paralelos fixados na placa mãe e localizados na retaguarda do gabinete, reduzindo a quantia de cabos;
  • Conector de potência único e a prova de falhas;
  • Maior organização dos componentes internos facilitando a ventilação;
  • Melhor gerenciamento de energia.



BTX
 
    BTX (de Balanced Technology Extended) é um novo formato de gabinete de computador criado pela Intel e lançado em 2003 para substituir o ATX.
   O gabinete BTX foi criado para otimizar o fluxo de ar, facilitando a refrigeração do sistema e para tentar padronizar formatos de placas-mãe de tamanho reduzido.
    No formato ATX, a placa-mãe é instalada no lado direito do gabinete enquanto no formato BTX, ela se encontra no lado esquerdo. Os chipsets e os slots foram reorganizados com o objetivo de otimizar a dissipação do calor gerado pelos dispositivos que estão usando clocks mais altos e, consequentemente, gerando mais calor. Também foram reorganizados para melhorar o desempenho do sistema.
  As placas-mãe do formato BTX são incompatíveis com placas do formato ATX, pois o posicionamento dessas placas são diferentes. Como as placas-mãe BTX possuem slots PCI-Express, elas precisarão de fontes mais potentes, pois placas-mãe com este novo tipo de slot necessitam de uma nova fonte de alimentação e, portanto, são incompatíveis com fontes ATX. Contudo todos os conectores são compatíveis incluindo a fonte de alimentação.
 
 
 
 
 
 
 
ITX
 
    É um padrão de placa-mãe criado em 2001 pela VIA Technologies.
Destinada a computadores altamente integrados e compactados, com a filosofia de oferecer não o computador mais rápido do mercado, mas sim o mais barato, já que na maioria das vezes as pessoas usam um computador para poder navegar na Internet e editar textos.
    A intenção da placa ITX é ter tudo on-board, ou seja, vídeo, áudio, modem e rede integrados na placa-mãe.
    Outra diferença dessa placa-mãe está em sua fonte de alimentação. Como possui menos periféricos, reduzindo assim o consumo de energia, sua fonte de alimentação pode ser fisicamente menor, possibilitando montar um computador mais compacto.
 

Tipos de Processadores


PENTIUM D
     O Pentium D Dual Core é um microprocessador desenvolvido pela Intel no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Israel, e foi apresentado ao público em 2005, no Fórum da Intel. O Pentium D consiste em dois Pentium 4 Prescott (quando o núcleo for Smithfield) ou dois Pentium 4 Cedar Mill (quando o núcleo for Presler) em um único encapsulamento (ao contrário da convicção popular que eles são dois núcleos fundidos em um).
     O Pentium D foi o primeiro processador a anunciar o CPU multicore (junto com o Pentium Extreme Edition) para computadores desktop. A Intel enfatizou o significado desta introdução, prevendo que no final de 2006 mais de 70% de seus processadores comercializados seriam multicore. Agora os fabricantes podem melhorar o desempenho dos processadores com o aumento do número de núcleos ao invés do aumento somente da frequência, como o Pentium D faz.

PENTIUM M

    Lançado em março de 2003, o Intel Pentium M é um microprocessador com arquitetura x86 (i686) projetado e fabricado pela Intel. O processador foi originalmente desenhado para uso em computadores portáteis. Antes do seu lançamento chamava-se "Banias". Todos os nomes do Pentium M são lugares de Israel, a localização da equipe do projeto do Pentium M.
   O Pentium M representa uma mudança radical para Intel, já que não é uma versão de baixo consumo do Pentium 4, mas sim uma versão fortemente modificada do desenho do Pentium 3 (que por sua vez é uma modificação do Pentium Pro). Está otimizado para um consumo de potência eficiente, uma característica vital para ampliar a duração da bateria dos computadores portáteis.            
   Funciona com um consumo médio muito baixo e liberta muito menos calor que os processadores de computadores de mesa (Desktop), o Pentium M funciona a uma frequência de relógio mais baixa que os processadores Pentium 4 normais, porém com um rendimento similar.




PENTIUM 4


    O Pentium 4 é a quinta geração de microprocessadores com arquitetura x86 fabricados pela Intel, é o primeiro CPU totalmente redesenhado desde o Pentium Pro de 1995. Ao contrário do Pentium 2, o Pentium 3, e os vários Celerons, herdou muito pouco do design do Pentium Pro, tendo sido criado do zero desde o início.
    O Pentium 4 original, com o nome de código "Willamette", foi introduzido em novembro de 2000 para o Socket423, sendo lançados em versões 1.3 a 2.0 GHz. Como é tradicional na Intel, o P4 vem também em uma versão Celeron de gama baixa (frequentemente referida como Celeron 4) e uma versão topo de gama Xeon recomendada para configurações de SMP.
    O Pentium 4 executa muito menos trabalho por ciclo do que outros microprocessadores (tais como o Athlon ou o velho Pentium 3), mas o objetivo do projeto original foi cumprido, sacrificando as instruções por ciclo de pulsos de disparo (clock) a fim de conseguir um número maior de ciclos por segundo (isto é, uma frequência maior ou velocidade de clock).




 

PENTIUM 3



     O Pentium 3 é um microprocessador de sexta geração fabricado pela Intel, tendo a mesma arquitetura do Pentium Pro e concorria com o Athlon da AMD. As primeiras versões eram muito parecidas com o Pentium 2 mas com instruções SSE. Igualmente com o que aconteceu com Pentium 2, existia uma versão Celeron "low-end" e um Xeon com a mesma arquitetura. Foi substituído pelo Pentium 4 que teve a missão de aumentar a frequência do processador mas depois serviu de base para a arquitetura Core.
    A primeira versão era muito parecida com o Pentium 2 que usava um processo de fabricação de 250 nm, utilizava o Slot 1 mas tinha instruções SSE incluídas. O seu controlador de cache L1 foi melhorado, o que aumentava um pouco o desempenho. Os primeiros modelos tinham frequências de 450 e 500 MHz.




PENTIUM 2



    Pentium 2 é um microprocessador x86 fabricado pela Intel introduzido no mercado em Maio de 1997. Com o aumento da concorrência, caracterizadas pela AMD, Cyrix e IDT, a Intel usa a arquitetura do Pentium Pro (Codinome "P6") também nos processadores desktops, criando assim um novo modelo.
    A primeira mudança relativamente ao
Pentium MMX (O antecessor, fruto da arquitetura P5) é o novo formato de cartucho, semelhante ao de videojogo, chamado de SECC. Dentro do invólucro de plástico há o composto de cerâmica (DIE) e o cache L2 distribuído em chips SRAM auxiliares.
    O Pentium 2 usa um encaixe chamado Slot 1, próprio para ele (e
Celerons derivados) e incompatível com o Socket 7, utilizado no Pentium clássico, no Pentium MMX, no IDT C6/ Winchip no AMD-K5/ K6 e no Cyrix 5/6x86. Foi inicialmente produzido com a técnica de 0.35 micróns, apelidado de "Klamath" que durou até o Pentium 2 de 333 MHz. Essa arquitetura também se comunicava com a placa-mãe a 66.8 MHz.



CELERON


    Celeron é a marca usada pela Intel em diferentes microprocessadores x86 de baixo custo. A família Celeron complementa a linha de alta performance da empresa (atualmente a Core i7, anteriormente a linha Core 2 Duo). Introduzido em 1998, o primeiro Celeron era baseado no Pentium 2, porém sem cache externo. Versões posteriores eram baseadas no Pentium 3, Pentium 4, Pentium M, Core Solo, Core Duo e Core 2. Esses processadores rodam muitos aplicativos de forma satisfatória, porém apresentam algumas limitações de performance quando rodam aplicativos mais pesados e exigentes (como jogos e demais aplicativos 3D) e diferem basicamente em três aspectos dos seus "irmãos maiores":

·            Tamanho do cache L2;

·            Clock interno;

·            Clock do barramento externo.



    Essas diferenças fazem com que esses processadores sejam mais baratos que os outros processadores de maior poder de processamento, sendo assim, indicado para o mercado de usuários domésticos ou para usuários que não necessitem de um poder computacional muito elevado.
    O Celeron foi introduzido como uma resposta da Intel à perda do mercado de CPUs de baixo custo, particularmente para os Cyrix 6x86, AMD K6 e outros (como o IDT Winchip). A alternativa económica da empresa até então era o Pentium MMX, que já há muito tempo não apresentava uma performace competitiva. Embora fosse uma aposta segura, o Pentium MMX, com seus 233 Mhz, enfrentava concorrentes muito mais poderosos que utilizavam a mesma placa mãe, e muitas vezes a preços similares. Ao invés de continuar a prolongar a vida útil do Pentium MMX (e por extensão do padrão Socket 7, utilizado pelos concorrentes), a Intel optou por uma solução que já havia aplicado na época dos 486 DX e SX: desenvolver uma versão limitada do seu modelo "topo de linha" - o Pentium 2 - e vendê-la a preços mais acessíveis, esperando capitalizar sobre a marca. Apesar de alguns percalços iniciais o Celeron acabou por ganhar a aceitação e, de certa forma, acabou por se tornar quase um padrão para máquinas direcionadas ao uso em escritórios.

CELERON D


    O primeiro processador Celeron D é baseado no núcleo Prescott do Pentium 4 e vem com cache L2 de 256 KB. É caracterizado pelo barramento de 533 MHz, e também implementado a nível de hardware com a tecnologia EM64T muito embora esteja desabilitado nos modelos 3X0/3X5 (exceto o 355) e habilitado nos modelos 3X1/3X6.
    O Celeron D trabalha com chipsets i845 e i855. O sufixo D serve apenas para diferencia-los das gerações anteriores, já que diferente do Pentium D, o Celeron D não tem núcleo duplo.







CELERON M



   O Celeron M é possivelmente o processador mobile da Intel mais vendido, usado numa infinidade de notebooks de baixo custo. Embora todo o marketing seja concentrado em torno da plataforma Centrino, os notebooks baseados no Celeron acabam por ser vendidos em maior número, já que são mais baratos.
   Como praxe, o Celeron M possui metade do cache do Pentium M. No caso do Celeron com core Dothan, por exemplo, temos 1 MB contra 2 MB do Pentium M. Isto não chega a ser uma desvantagem tão grande, já que reduz o desempenho em apenas 10%, em média. A principal fraqueza do Celeron M reside na falta de gerenciamento avançado de energia. Ao contrário do Pentium M, ele trabalha sempre na frequência máxima, sem a opção de usar o speedstep, o que significa mais consumo e uma menor autonomia das baterias, sobretudo ao rodar aplicativos leves, situação onde a diferença de consumo entre o Celeron e outros processadores (com suporte a sistemas de gerenciamento de energia) é maior.


CORE 2


    O Core 2 é uma geração de processadores lançada pela Intel (os primeiros modelos foram lançados oficialmente em 27 de julho de 2006). A chegada do Core 2 significou a substituição da marca Pentium como designação dos modelos topo de linha, como tinha sido feito pela companhia desde 1993 (recentemente, a Intel voltou a usar a marca Pentium, mas para modelos intermediários e de entrada). O Core 2 também é a reunião das linhas de processadores para micros de mesa e portáteis, o que não acontecia desde 2003, quando houve a divisão entre a linhas Pentium 4 e Pentium M. Apesar de ele ser o sucessor do Pentium 4, a sua arquitetura foi baseada maioritariamente no Pentium 3, com várias melhorias, algumas presentes também no Pentium M.
    Os modelos mais comuns e conhecidos do Core 2 chamam-se Core 2 Duo (com núcleo duplo), mas existem também os modelos Core 2 Quad (com núcleo quádruplo), Core 2 Extreme (para entusiastas) e Core 2 Solo (com núcleo simples, para portáteis).



CORE 2 QUAD

    Lançados em meados de 2007, os processadores da linha Intel Core 2 Quad vieram como sucessores dos modelos da série Core 2 Duo. Esses CPUs de quatro núcleos vieram para aproveitar a arquitetura de nome “Core 2”, daí o motivo de ter o algarismo “2” no nome dos componentes.
    Apesar de contar com uma estrutura semelhante, os processadores Core 2 Quad não tinham especificações modestas como seus antecessores. Além do dobro de núcleos, alguns modelos traziam duas vezes mais memória cache, frequências mais elevadas, maior consumo de energia e diferentes valores de multiplicador. Vale a pena salientar, no entanto, que os Core 2 Quad não contavam com quatro núcleos independentes. Na verdade, esses modelos traziam dois módulos de processamento, cada qual com dois núcleos do tipo Core 2 Duo.





CORE 2 DUO

    O Core 2 Duo é o sucessor do Pentium 4. Ele nasceu como uma evolução do Pentium-M, que é, por sua vez, uma versão aprimorada do antigo Pentium III, um processador com menos estágios e menos transístores, incapaz de atingir frequências de operação muito altas, mas que, em compensação, oferecia um desempenho por clock muito superior ao do Pentium 4. A ideia era trabalhar para reforçar os pontos fortes do Pentium III e minimizar seus pontos fracos, produzindo um processador com um desempenho por ciclo ainda melhor, mas que, ao mesmo tempo, consumisse menos energia e fosse capaz de operar a frequências mais altas.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

As avarias mais comuns no computador

    No contacto diário com o computador todos nós já tivemos problemas com os quais não soubemos lidar e resolver. Pois bem, será desses mesmos pequenos grandes problemas que vamos falar hoje na tentativa de  estarmos preparados para quando estes problemas voltarem a dar-nos sinais de vida.

Avarias mais comuns



  1. Problemas no arranque;
  2. Problemas na placa-mãe;
  3. Problema com o teclado;
  4. Problemas com a memória;
  5. Instalação de drivers;
  6. Os códigos Beeps.

1.Problemas no arranque

   Se o computador não ligar devemos verificar se o ligamos correctamente na tomada de alimentação.Por vezes, as fichas não fazem um contacto muito perfeito e podemos não ter corrente a chegar à entrada da fonte de alimentação. Pode ocorrer também uma avaria na fonte de alimentação. Neste caso devemos verificar se a ventoinha está a funcionar e se os LED do computador acendem. Neste caso é possível que a fonte esteja avariada.
   O computador liga mas não arranca :Verificamos se temos sinal no monitor, caso contrário, verifique se emite beeps. Se esse for o caso, conte o número de beeps e consulte a tabela de erros.Caso não ouça nenhum beep, verifique se os cabos dos periféricos IDE estão correctamente ligados, ou seja, se a ligação da placa ao disco rígido, ao CDROM ou a outro periférico está ligado.
    Não arranca nada no monitor : Verifique se o monitor está devidamente ligado, tanto a nível da alimentação, como do cabo de vídeo;Verifique os controlos de brilho e contraste, rode os botões e verifique se aparece imagem;Verifique os pinos do cabo de vídeo. Por vezes, os pinos da ficha do monitor dobram e muitas vezes partem, se não tiver devido cuidado a ligá-los à placa mãe. Se possível troque a placa de vídeo.
    
 2.Problemas na placa-mãe

    Muitas vezes culpamos a placa mãe por problemas que na realidade provêm de outros componentes ou periféricos. Problemas na placa mãe, normalmente são raros, por isso, antes de culparmos a placa, convém verificar inicialmente as ligações a outro hardware: se os cabos estão convenientemente ligados e as placas bem encaixadas.
    A placa mãe está estalada : Infelizmente não é tão difícil acontecer como se possa imaginar. Por vezes, na montagem, não é dada a devida atenção aos encaixes e deixam-se áreas relativamente grandes da placa sem qualquer apoio base. Devemos ter especial atenção aos cantos e ter cuidado e ter o cuidado de colocar os pinos de suporte nos buracos respectivos. Se for o caso devemos substituir a placa.

3.Problemas com o teclado
    
  KEYBOARD ERROR ou KEYBOARD NOT FUND: Se ao ligar o computador, aparecer este tipo de mensagem, verifique inicialmente se o teclado está devidamente ligado. Caso o teclado esteja em boas condições, tem duas hipóteses de avaria: ou tem o integrador do controlador do teclado avariado na placa mãe ou queimou o fusível do teclado, também na placa mãe. Se o fusível estiver queimado, facilmente poderá substituí-lo.
    
4. Problemas com a memória
    
    Se suspeitar de alguma avaria na memória verifique se está bem encaixada nos suportes e se está a utilizar o tipo de memória correcta.
   “C: Drive Failure insert boot disk” : Arranque com um cd de sistema e verifique se consegue ler a drive C. Se não conseguir ler o conteúdo do disco, então, deve ter o disco avariado.

5. Instalação de drivers

    É necessário saber a marca e modelo do componente que queremos instalar e, em seguida, introduza o CD-ROM com os drivers de instalação.Podemos também aceder ao Painel de Controlo - Sistema - Hardware - Gestor de dispositivos e encontrar todo o hardware instalado, ou não.

6. Os códigos Beeps

    Os códigos de beeps são os beeps que nós ouvimos através do computador. É o processo de ele nos avisar que algo está errado, quando não temos sinal de vídeo.Estes códigos estão programados na BIOS do PC. 


Como interpretar os beeps:





Antivírus

    Qualquer usuário já foi, ou ainda é vítima de vírus, spywares, trojans, entre muitos outros. Quem é que nunca precisou de formatar o seu computador?
    Com a expansão da Internet nos dias actuais a tendência dos vírus é crescerem ainda mais. Basta entrar num site qualquer e ver as dicas para manter seu computador seguro. Existe sempre a recomendação de usar um antivírus. 
   Então, antivírus são programas criados para manter o seu computador seguro, protegendo-o de programas maliciosos, com o intuito de estragar, apagar ou roubar dados do seu computador.Os antivírus dedicam-se à prevenção da entrada dos vírus no computador, à detecção da contaminação do sistema por vírus e à remoção dos vírus aquando da sua detecção.

    A contaminação pode ocorrer por diversas formas, as mais comuns são as seguintes:

  •  através da troca de mensagens instantâneas, com desconhecidos ou com um computador infectado;
  • troca de e-mails com links ou arquivos maliciosos ou provenientes de computadores infectados ou que possuam código malicioso;
  •  visita a sites de conteúdo duvidoso, geralmente de conteúdo erótico, ou que sejam foco de disseminação de vírus;
  •  download de arquivos infectados ou contaminados, provenientes de sites ou através de programas de compartilhamento (p2p ou torrent);
  • instalação de cartões de memória ou pen drives contaminados no computador, ocorrendo geralmente quando o cartão de memória ou pen drive é utilizado em computadores com grande número de usuários como em lan houses.

    Os antivírus evoluíram muito, na mesma medida em que a contaminação deixou de ser efectuada apenas pelos vírus e começou dar-se por intermédio de trojans, spywares, "cavalos-de-tróia", rootkits e práticas de fishing. Por essa evolução, muitos antivírus presentes hoje no mercado são na realidade centrais de segurança que servem para monitorizar e proteger seu computador, netbook ou notebook contra a maioria das pragas digitais.


    EXEMPLOS DE ANTIVÍRUS E SUAS CARACTERÍSTICAS

NORTON: O antivírus Norton é um antivírus da empresa Symantec. Este antivírus tem determinadas características como: é um dos primeiros e melhores antivírus do mercado, porque é completo, ou seja, contém detecção das outras ameaças na Internet, para além dos vírus; É um bocado “pesado” para os computadores; Instala-se e desinstala-se dificilmente; Deixa tralhas no computador depois de ser desinstalado; Teve um papel importantíssimo no desenvolvimento dos antivírus até hoje.


AVG:  O antivírus AVG foi criado pela empresa Grisoft, fundada em 1991 por Jan Gritzbach, na República Checa. Este antivírus tem também as suas características: é um antivírus muito bom e dos mais leves para os computadores; Tem algumas pequenas falhas- a versão gratuita descarregada na Internet não é um antivírus completo, mas tem muitas versões pagas que são completas; Desinstala-se facilmente.

BIOS



       A palavra BIOS é um acrónimo para Basic Input/Output System ou Sistema Básico de Entrada e Saída. A BIOS é um programa de computador pré-gravado em memória permanente (firmware) executado por um computador quando ligado. Ela é responsável pelo suporte básico de acesso ao hardware, bem como por iniciar a carga do sistema operacional Se a BIOS pára de funcionar, o PC também pára.

O que é BIOS?



   O Sistema Básico de Entrada e Saída é um aplicativo responsável pela execução da várias tarefas executadas do momento em que você liga o computador até o carregamento do sistema operacional instalado na máquina.
    Ao iniciar o PC, a BIOS faz uma varredura para detectar e identificar todos os componentes de hardware conectados à máquina. Só depois de todo esse processo de identificação é que a BIOS passa o controle para o sistema operacional e o boot acontece de verdade.

O que é BIOS?


   É na BIOS que pode visualizar e alterar algumas informações do seu PC, como ajustar o relógio do sistema, verificar a temperatura da placa-mãe e do processador ou conferir a velocidade com a qual o cooler está girando. Além disso, é por meio dessa ferramenta que você determina se o boot do PC será feito pelo disco rígido, drive de CD/DVD ou dispositivos USB.
   Os famosos overclock e underclock, que nada mais são do que alterar a velocidade de clock do processador, também são feitos por meio da BIOS. Como você pode perceber, sem esse aplicativo é praticamente impossível iniciar uma máquina.

   Para garantir sua integridade, a BIOS fica gravada dentro de um chip com memória ROM (memória somente de leitura), o que quer dizer que não é possível alterar suas características centrais. Você não pode, por exemplo, desinstalar a BIOS do computador, apenas atualizá-la ou modificar as opções permitidas.


Local da BIOS na placa-mãe


Input/Output

     A unidade central do computador (microprocessador, memória central) necessita de comunicar com o mundo exterior para receber e enviar informação, e neste ponto são necessários os PERIFÉRICOS. Como periféricos entende-se os dispositivos electrónicos que se ligam ao computador (CPU), que permitem a introdução de dados e informação, e que permitem ao utilizador receber informação. 
     Os periféricos dividem-se em três tipos, conforme as funções que desempenham:

  1. Periféricos de Entrada (Input) - apenas efectuam a introdução de dados no computador ( Teclado/ Scanner ou digitalizador de imagens /Microfone);
  2. Periféricos de Saída (Output) - apenas permitem a recepção de informação(Monitor/Impressora/Colunas);
  3. Periféricos de Entrada/Saída (Input/Output) - permitem, em situações particulares, efectuar as duas funções, ou seja, a entrada de dados e a saída de informação (Drives/Modems/Placas de rede).

Periféricos fundamentais

    Existem periféricos que, pelas funções que desempenham, são considerados fundamentais, e são eles os periféricos de entrada Teclado e Rato e o periférico de saída Monitor.
     O teclado permite a introdução de dados e informação no computador, através da pressão de teclas que representam caracteres que o utlizador entende, e que são transformados em 0s e 1s que o computador entende.
     O rato permite a introdução de dados e informação, sobre a forma de escolha ou selecção de itens existentes no software de aplicação. Os ratos actuais possuem três teclas, duas para selecção e funções e uma central (scroll), que permite a navegação fácil em páginas.
   O monitor permite a recepção da informação de forma a que o utilizador entenda, mostrando, através de feixes de luz, os caracteres visualizados pelo utilizador.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Hardware e Software


    O hardware, de uma forma muito clara e sumativa, é a parte física do computador. É formado pelos componentes electrónicos como por exemplo, circuitos de fios e luz, placas, utensílios, correntes, e qualquer outro material em estado físico, que seja necessário para fazer com o que computador funcione (Motherboard, RAM, ROM,CPU, entre outros).



 Em complemento ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja, o conjunto de instruções e dados processado pelos circuitos electrónicos do hardware. Toda interacção dos usuários de computadores modernos é realizada através do software, que é a camada, colocada sobre o hardware, que transforma o computador em algo útil para o ser humano.

     Além de todos os componentes de hardware, o computador também precisa de um software chamado Sistema Operacional. O Sistema Operacional torna o computador utilizável. Ele é o responsável por gerir os dispositivos de hardware do computador (como memória, unidade de disco rígido, unidade de CD) e oferecer o suporte para os outros programas funcionarem (como Word, Excel etc).




sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Memórias e a sua utilidade: RAM, ROM e CACHE

         Como forma de continuaçao ao tópico anterior no qual demos introdução ás diferentes tipo de     memória, debroçamo-nos agora sobre as suas caracateristicas e utilidades.
     A memória, como referido nteriormente, é um componente que tem por função armazenar internamente toda informação que é manipulada pela máquina: os programas (conjunto de instruções) e os dados. A capacidade de armazenar um programa é uma característica que permite o processamento automático de dados.
A memória é em geral, classificada em dois grandes tipos:
  • Memória Principal (MP)
  • Memória Secundária (MS) ou auxiliar ou de massa   

  1.  Memória Principal
        A memória principal é a memória de armazenamento temporário, que armazena os programas e os dados que estão sendo processados, somente durante o processamento. É uma memória volátil (RAM), pois os dados só permanecem nela armazenados enquanto houver energia elétrica. Na falta de energia, quando o computador for desligada, todos os dados são perdidos.
Há alguns conceitos que devem ser conhecidos para que se possa melhor compreender a memória principal nos computadores actuais:



1.1   RAM – Random Access Memory (Memória de Acesso Aleatório ou Randômico)

       É usada para o armazenamento temporário de dados ou instruções.
Quando escrevemos um texto num computador, as informações são armazenadas na memória RAM, assim como os dados de entrada.
    A RAM também é conhecida como memória de escrita e leitura, pois lemos ou escrevemos informações neste tipo de memória.




1.2   ROM – Read Only Memory (Memória só de Leitura)


     É usada para armazenar instruções e/ou dados permanentes ou raramente alterados. A informação geralmente é colocada no chip de armazenamento quando ele é fabricado e o conteúdo da ROM não pode ser alterado por um programa de usuário. Por esse motivo é uma memória só de leitura.
A ROM realiza-se num chip que possuí um software determinado e não apagável pelo usuário.     Desta forma a ROM incorpora as idéias de hardware e software.
    Em resumo, a informação armazenada em ROM não é volátil, ou seja, não é perdida quando o fornecimento de energia externa do computador é interrompido. Já a RAM é volátil, pois as informações armazenadas são perdidas quando a energia é cortada.


  2.   Memória Secundária

    A memória secundária é a memória de armazenamento permanente, que armazena os dados permanentemente no sistema, sem a necessidade de energia elétrica e, por esse motivo, conhecida como memória não volátil. Ela funciona como complemento da memória principal para guardar dados.
      O computador só consegue processar o que está na memória principal, assim como ocorre conosco. Na verdade, só conseguimos processar o que está na nossa memória. Por exemplo, só podemos discar um número telefônico do qual nos lembramos, o qual esteja na nossa memória. Se não nos lembrarmos, temos que recorrer a uma memória auxiliar, representada neste caso por uma agenda telefónica e só então estaremos em condições de discar.
     Como exemplos de memória secundária podemos citar  o disco rígido e o CD-ROM, entre outros.






      3.  Memória Cache

      A memória cache surgiu quando percebeu-se que as memórias não eram mais capazes de acompanhar o processador em velocidade, fazendo com que muitas vezes ele tivesse que ficar "esperando" os dados serem liberados pela memória RAM para poder concluir suas tarefas, perdendo muito ao nível de desempenho.    
        Para solucionar este problema, começou a ser usada a memória cache, um tipo ultra-rápido de memória que serve para armazenar os dados mais frequentemente usados pelo processador, evitando na maioria das vezes que ele tenha que recorrer à comparativamente lenta memória RAM. Assim a  memória cache é um tipo de memória de alta velocidade que fica próxima à CPU e consegue acompanhar a velocidade de trabalho da CPU.